Eu
ia sozinho pela estrada, a ver o estrago provocado por aquele fenómeno estranho. Tudo começara com um estrépito no céu estrelado. O dano era estremo.
Um turbilhão estrídulo deixara o
mato estrinçado, as aves estripadas, as árvores estroncadas, os bichos estropiados. Que fora aquilo?
Até
que o vi. Um grifo, rindo cavernosamente como riem todas as bestas mitológicas.
Apavorado,
gritei:
-
Vai-te! És um estronço sem estrutura, um verdadeiro estrupício cheirando a estrume.
E a seguir acordei.
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